domingo, 31 de julho de 2011

Os 6 princípios do bom atendimento ao cliente

Por: Rodrigo Fukunaru

Nós, do Granatum, sempre nos preocupamos muito com a qualidade do nosso atendimento ao cliente. Um bom atendimento vai muito além de boa educação: ser bem-educado é tão primário como ser honesto, algo que não é um diferencial, mas sim uma obrigação de qualquer ser humano que vive em sociedade. Para ajudar sua empresa a ter um atendimento ao cliente cada vez melhor, resolvemos trazer alguns princípios que nos norteiam.

1- Entenda, para atender
Não há como atendermos um cliente se não soubermos o que ele busca. Por isso, é importante que sua equipe de atendimento esteja interada sobre as necessidades e desejos principais que seu produto, serviço e/ ou marca se propõe a satisfazer. Realize pesquisas que ajudem a revelar as motivações que levam seu cliente a buscar sua empresa. Lembre-se sempre que a qualidade no atendimento depende da sinergia existente entre todos os  membros de sua equipe!

2- Sinta prazer em servir
Atender é servir, por isso, é importante que sua empresa contrate pessoas que sintam prazer em servir e que se sintam motivadas pelo desafio constante de trazer soluções para a vida dos clientes. A equipe de atendimento ao cliente deve ser uma unidade transformadora dentro da empresa, onde entram problemas e dúvidas e saem satisfação e fidelização.
Lembre-se, nenhum cliente compra um produto para ter problemas ou para passar horas importunas com o serviço de atendimento! O ato de comprar pode ser definido como uma busca por uma solução ou satisfação e não existe algo mais frustrante que investir dinheiro em uma solução e, na verdade, ter comprado um problema.

3- Seu atendimento não rima com antipatia
Conceituar os diferentes tipos de envolvimento que podem acontecer entre atendente e cliente pode ajudar sua equipe a entender melhor que tipo de atendimento ela tem oferecido e corrigi-lo, caso seja necessário:
Simpatia: compreender e sentir o problema do cliente
Empatia: compreender, mas não se envolver emocionalmente com o problema dele
Antipatia: não compreender o problema do cliente


4- Comunicação S.C.O.T. sempre! (Segurança, Clareza, Objetividade e Transparência)
No momento do atendimento é fundamental expor as informações de forma clara e direta, afinal, a dinâmica da troca de informações é decorrente de um bom atendimento. O cliente não espera buscar ajuda com alguém cheio de dúvidas e incertezas. Nem sempre temos a resposta, mas enrolar ou inventar uma solução não é o caminho. Procure ao máximo entender o problema, faça perguntas, questione e analise, e se precisar, peça um tempo para retornar depois com a resposta. É importante que a informação seja transmitida de forma que não confunda seu receptor, nem sempre falar mais significa passar mais informação. Seja claro e perceba se sua locução foi bem compreendida.
O atendimento é o reflexo de sua empresa, e caso não haja segurança na mensagem passada, a imagem da sua equipe acaba sendo prejudicada.


 

5- Não abandone seu cliente
A palavra cliente teve sua origem na Roma antiga, e representava um plebeu que se encontrava sobre a proteção de um patrício (nobre). Assim como na Roma antiga, sua empresa deve proteger seu cliente, e isso abrange também o acompanhamento de seu problema até que ele seja resolvido. Na grande maioria das vezes, sua empresa não perde cliente para os concorrentes mas sim para o mal atendimento prestado a ele dentro da sua empresa.

6-  Fale a língua do bom atendimento
O diferencial de um bom atendimento é o tratamento empreendido ao cliente, portanto a regra é ser ético e profissional. No entanto, não confunda profissionalismo com “robotismo”. Fuja das respostas padrões e dos processos engessados, tão comuns nessa área. A linguagem empregada deve ser adequada ao cliente, com um vocabulário adequado a cada um. Não utilize palavras difíceis ou termos técnicos para pessoas com menor grau de conhecimento sobre o assunto em questão. Na pronúncia não mutile as palavras para evitar dúvidas com relação ao entendimento. Evite as expressões que transmitam incerteza, o tratamento íntimo, os diminutivos, os gerúndios, as expressões regionais e as gírias.  Seja sóbrio em seu tom de voz e lembre-se dos princípios anteriores!
Um bom atendimento surte efeito em curto prazo. Pratique estes seis princípios e nos conte depois o que mudou em sua empresa. Também convidamos você a conhecer o Granatum e experimentar nosso atendimento ao cliente.
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O que é Inflação?

 Por: Rodrigo Fukunaru


Você aprendeu anteriormente no post sobre a taxa Selic o que é e como ela influencia sua empresa. Ficou claro que existe uma influência da inflação na taxa Selic e, como prometido, hoje iremos conversar sobre inflação.

Existem diversas linhas de estudos acadêmicos sobre a inflação, mas iremos focar mais na utilização comum do termo e na forma como ela influencia sua empresa.

A partir do momento em que há muito dinheiro no mercado, automaticamente ele é desvalorizado. Por isso é necessário entregar muito mais dinheiro para a aquisição de um determinado produto, o que chamamos de “aumento de preço”. Esse é um dos principais causadores da inflação.
O aumento de preço acontece porque, quando sua empresa adquire um produto para revender aos consumidores, é necessário que ela consiga dinheiro para comprar outro produto novamente, além de conseguir uma porcentagem de lucro sobre esta venda. Nesse momento você, empresário, percebe a necessidade de elevar seu preço, para que seja possível completar o ciclo compra – venda – lucro.


Quando criança, uma das perguntas frequentes é: “Por que os bancos não ‘fabricam’ mais dinheiro e distribuem para todo mundo? Porque assim, as pessoas ficarão felizes.” Entretanto, isso não acontece porque, caso o Banco Central agisse dessa forma, a moeda Real perderia totalmente seu valor, o que geraria a inflação também.
Outra forma de provocar a inflação é quando a renda da população cresce de forma tão rápida que a capacidade produtiva do país não consegue suportar o consumo, e temos muito mais pessoas querendo comprar um produto do que produtos para atender estes. Neste caso, a lei da oferta e da procura faz com que os preços dos produtos aumentem e o dinheiro perca seu valor.
O oposto da inflação é a deflação. Na deflação a população está normalmente em um processo de baixo consumo e está optando por guardar o dinheiro. Isso causa um efeito contrário a inflação: o dinheiro se valoriza e os produtos encalhados nas prateleiras vão perdendo seu valor. Consequentemente, isso obriga o governo a aplicar medidas para estimular o consumo e inibir o investimento em poupança.


O ponto de equilíbrio entre Inflação e Deflação nunca é zero. É necessário que exista sempre um baixo nível de inflação e que ela seja mantida sob controle pelos órgãos responsáveis pela política econômica do país.
É importante ressaltar que, independente de termos um cenário de Inflação ou Deflação na economia brasileira, é importante que a sua empresa tenha um bom controle financeiro. Então não perca tempo e cadastre-se gratuitamente no Granatum para trazer mais segurança para o seu Fluxo de Caixa.




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Como a taxa SELIC influencia sua empresa

Em linhas gerais a SELIC é a taxa básica de juros paga pelo Governo Federal aos títulos que ele emite no mercado para captar recursos financeiros dele. Estes títulos têm uma ótima atratividade por aliar um risco de calote teoricamente zero, e no caso do Brasil, uma ótima taxa de juros (12,75% – 06/2011).

Então, devemos pontuar que normalmente o mercado produtivo precisa de crédito para lubrificar suas engrenagens, investir e continuar fazendo a roda da economia girar e gerar riquezas para o país. Quem financia este crescimento por meio da liberação de créditos são as instituições financeiras – os bancos, que também devemos lembrar, têm como finalidade gerar lucro para seus acionistas e, por conta disto, estão atrás de oportunidade de negócios que rendam em primeiro lugar: o maior lucro possível, e em segundo: o menor risco possível.

Para que uma instituição financeira ofereça crédito ao mercado, a promessa de juros tem que ser maior que a taxa paga pelo Governo (como no caso dos financiamentos de veículos) ou possuir um baixo risco de calote (empréstimo consignado a aposentados). Então, caso os bancos não consigam vislumbrar um destes motivos no mercado, ele optará por investir em títulos do governo, e isso trará um efeito cascata na economia que atingirá o consumidor e as empresas.

Digamos que o COPOM resolva subir a SELIC para 20%. Automaticamente os bancos irão fixar sua taxa de juros para financiamento de equipamentos pesados acima da taxa SELIC, digamos em 23%. Isso acontece porque o lucro deve compensar o risco de calote e, como vimos acima, investindo em títulos do governo o banco teria 20% de lucro, com risco zero.  Logo, para ele lançar crédito para o mercado produtivo, a promessa de lucro deve ser maior do que a oferecida pelo governo. O problema gerado com isso é que a alta taxa de juros provavelmente inviabilizaria que a empresa comprasse o equipamento, pois a taxa de juros do financiamento iria consumir todo o lucro que o equipamento produziria para a empresa.

Quando uma empresa deixa de investir, automaticamente ela para de gerar emprego, o que faz com que menos pessoas tenham poder de consumo. Sem dinheiro para consumir, seu cliente não compra mais na sua empresa. Então, mesmo que seu empreendimento não precise de financiamento nem planeje comprar títulos do governo, sua loja poderá se esvaziar simplesmente porque a taxa SELIC tornou-se mais atrativa para os bancos investirem seu dinheiro no governo do que no mercado produtivo.

Por isso os setores produtivos defendem uma diminuição da taxa SELIC para que os títulos do governo se tornem menos atrativos, obrigando os bancos a investirem mais nos setores produtivos. Isso faz com que a circulação de dinheiro aumente e as pessoas consumam mais. O COPOM defende que a diminuição agressiva da SELIC poderá trazer para o país o pesadelo da inflação (tópico que veremos em breve aqui no Blog do Granatum).

E assim a SELIC influencia a vida de qualquer empresa e pessoa que viva no Brasil, seja de forma direta ou indireta. Por conta deste fator macroeconômico, em que a empresa não possui nenhuma influência, é extremamente importante que sua empresa tenha conhecimento sobre a sua situação financeira atual e futura para poder se adpatar o mais rápido possível as mudanças do ambiente econnômico. E você pode levar isso para sua empresa utilizando os diversos tipos de relatórios e metas que o Granatum oferece. Cadastre-se gratuitamente e experimente por 15 dias. Sucesso!

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O fim da burocracia para Micro e Pequenas Empresas

Por: Rodrigo Fukunaru

Motivado pelo sucesso do Micro Empreendedor Individual (MEI), que atingiu mais de 1 milhão de empreendedores desde julho de 2009, data em que entrou em vigor a legislação, o governo federal está preparando um sistema que promete facilitar a formalização das Micro e Pequenas Empresas, colocando um fim na burocracia
Segundo o diretor do Departamento Nacional de Registro de Comércio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Jaime Herzog, esta estratégia deve trazer cerca de 20% de novos players para o mercado nos próximos anos. “O sucesso desse modelo mostra que estamos no caminho certo para estender a desburocratização para outras atividades. É o começo de um processo que queremos que passe para empresas de todos os tamanhos”, afirmou Herzog. A ideia, segundo ele, é que as micros e pequenas empresas também possam se formalizar pela internet. O sistema está em construção e permitirá ainda que elas encerrem atividades pela internet.
De acordo com o professor de contabilidade da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), Júlio Rosa, em entrevista ao jornal DCI “O pequeno empresário muitas vezes deixam de se formalizar por esbarrar nos milhares de trâmites burocráticos, que devem acabar, caso a medida do governo se cumpra, é uma bola de neve, positiva para o governo federal”.
Janaína Bruder, especialista em contabilidade e consultora de Training Consultoria em negócios, defende que “Hoje, os micros empresários movimentam mais de R$ 20 bilhões por mês sem fazer esforço”. A projeção da especialista está em sintonia com os números da última liberação de resultados do Sebrae, o Brasil bateu recorde de faturamento com aumento de 3,4% em relação ao ano passado, ou R$ 24 bilhões em fevereiro.
Se preparando para esta nova onda de empreendedorismo, os escritórios de contabilidade já se preparam para um aumento médio de 15% em relação ao faturamento. Este crescimento acompanha o momento em que a contabilidade nacional busca se enquadrar nos Padrões Internacionais de Contabilidade (IFRS), “As novas normas contábeis trarão mais dinamismo e agilidade para as variações, orçamento, previsão e arrecadação da receita, a fixação e execução das despesas”, diz o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), Domingos Orestes Chiomento.

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O sonho da casa própria

Por: Rodrigo Fukunaru


Há algumas décadas o sonho da casa própria povoa o imaginário e o coração dos brasileiros, a sensação de segurança provenientes da conquista de um teto ao qual pode ser colocada toda a família, dá o tom maior nessa fantasia. Mas, na economia atual, ainda é um bom negócio possuir uma casa própria?

A facilidade de investimento na bolsa de valores por meio do Home Broker (Sistema da Bovespa que interliga usuários ao pregão eletrônico) abriria o horizonte deste nosso post para diversos fundos, mas como a porcentagem de brasileiros que investem em ações e que entendem a linguagem peculiar deste meio é muito pequena, faremos aqui uma simulação com a poupança.

As poupanças que fazem aniversário hoje (09/03/11) têm um rendimento de 0,5825%, se fizermos uma simulação com uma casa de R$ 150.000,00, teremos:

R$ 150.000,00  x  0,5825%  =  R$ 873,75

Ou seja, caso você e sua família possam morar em uma casa que o valor do aluguel mais IPTU não ultrapasse R$ 873,75, não existe motivo para que você imobilize este capital na compra de um imóvel. Em uma residência alugada, você não arca com os custos pela depreciação do valor de imóvel pelo seu tempo de vida, nem por uma possível desvalorização do bairro em que ele está inserido. Por isso não seria um bom negocio partir

Rompa com os velhos costumes e analise friamente se comprar um imóvel, hoje, é o melhor caminho para suas finanças.

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E a saúde da sua empresa como está?

Por: Rodrigo Fukunaru

Sua empresa é uma prestadora de serviços da área da saúde? Ela funciona como uma unidade transformadora, transformando enfermidades em saúde, e para isso sua clinica utiliza recursos físicos, humanos e tecnológicos, visando sempre o melhor resultado para seu cliente, mas durante este processo de busca pela saúde dos seus pacientes, como tem ficado a saúde financeira da sua empresa?
Pela natureza comum a toda prestação de serviço, uma clinica tem o fator de perecebilidade dos seus serviços, ou seja, a produção do serviço não pode ser dissociada do seu consumo e estocada. É necessário que o paciente esteja presente para receber o tratamento e nesse ambiente intangível, perder o controle das finanças da sua empresa é muito fácil!
Você deve estar sempre atento ao fluxo de caixa da sua empresa. Crie centros de custos e lucros para gerenciar melhor suas finanças, assim você poderá agrupar as despesas e/ou lucros gerados por determinado departamento, ou procedimento e ter a visualização financeira geral do agrupamento desejado.
O Granatum possibilita a abertura de centros de custos e lucros, e a visualização de relatórios analíticos, mas ainda assim, é necessário que o empresário(a) crie o hábito de utilizar a ferramenta de controle financeiro, pois o fator com maior índice de erros em uma gestão financeira é o fator humano. Psiquiatras afirmam que um hábito demora 21 dias para se incorporar a nossa rotina, então lançamos a você esse desafio: Controle suas finanças sistematicamente por 21 dias, e depois nós conte como foi sua experiência.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Entrevista - Conrado Adolpho


Por: Rodrigo Fukunaru

Hoje trarei uma entrevista que realizei com Conrado Adolpho, para quem não o conhece ele é empresário, escritor, palestrante e consultor de internet 2.0. Atualmente é diretor da Publiweb, consultoria especializada em estratégias de negócio em ambiente digital. Tem formação em Engenharia Aeronáutica pelo ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em Química pela Unicamp, marketing no IBTA, especialização em economia pela FIPE, MBA em estratégia empresarial pela BSP, é professor de pós graduação da ESPM-SP e é autor do livro “Google Marketing” livro que se tornou referência nacional em marketing digital.

1- O que a Web 2.0 pode mudar na realidade do pequeno e médio varejista?

Pela primeira vez as pequenas empresas podem competir em pé de igualdade com as grandes empresas. O mercado se tornou muito mais plano e igualitário. É a vitoria do talento sobre a disponibilidade de verba. Por meio da criatividade, uma empresa pode conquistar parcelas consideráveis de mercado e se tornar extremamente lucrativa.

2- Como estes varejistas podem tirar proveito da Web 2.0?

Tornando sua presença digital maciça. É preciso estar bem posicionado no Google, ter seu perfil com vários vídeos de produtos no YouTube, fotos no Flickr, apresentações sobre como utilizar o produto no SlideShare, página de fãs no Facebook, etc. Há muitas possibilidades, mas principalmente pensar em duas grandes variáveis: tráfego e conversão.

O Tráfego vem do Google, a conversão vem do próprio site (o quão mais confiável a marca parecer, maior será a conversão) e das redes sociais (quanto mais amigos estiverem indicando a marca, maior a conversão).


3- Criar sites de venda pela internet pode ajudar este público a conseguir força para crescer?

Um site é hoje, muitas vezes, o primeiro contato que o público-alvo tem com a empresa. O site precisa ser a empresa no seu formato digital. Site não é cartão de visitas, é o negócio da empresa reconstruído no formato digital em outro ambiente de negócios.

Um bom site ajuda a empresa a crescer e muitas vezes, se torna o principal negócio da empresa. Já vi acontecer com diversos negócios. Acabaram inclusive fechando a loja física para ficar só com o site.

4- Como estes pequenos varejistas, que vivem um cotidiano tão corrido, podem tirar proveito do grau de atividade do consumidor?

Ele tem a vida corrida porque inverte as prioridades. Ao invés de fazer uma bela campanha em redes sociais, prefere fazer um anúncio no jornal. Ao invés de contratar um jornalista para escrever conteúdo relevante no seu site, resolve contratar um profissional para fazer panfletagem ou outdoor. Ao invés de contratar um analista SEO, gasta tempo pensando em como fazer um anúncio na rádio local.
Ao invés de pagar contas via internet, vai ao banco. Ao invés de se aproveitar da sua comunidade de marca para vender mais para quem já é cliente, fica o tempo todo pensando em como conseguir novos clientes. E por aí vai.

O varejista tem que pensar que a sua mina de ouro está nos bits, não nos átomos. Os átomos são complementos.

5- Sem grande poder de investimento, como este empresários podem adequar os 8 P’s do Marketing Digital?

A maioria das ferramentas dos 8 Pês são gratuitas. O empresário tem que investir tempo em conhecimento, não comprando ferramentas. Google Analytics é gratuito, Facebook é gratuito, busca natural do Google é gratuita etc. Porém, para cada uma delas, é preciso dedicar tempo para estudá-las.

O empresário prefere investir dinheiro naquilo que já conhece (e que todos os outros concorrentes conhecem também) do que investir tempo para aprender algo que é gratuito (e que quase nenhum concorrente conhece) - aí é que está o diferencial competitivo.


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Marketing Cultural

Por: Rodrigo Fukunaru

Um dos maiores desafios de um profissional de marketing, está em inserir uma personalidade a uma marca e posicioná-la na mente do consumidor é um trabalho de longo prazo, onde qualquer, pequeno, deslize pode colocar um projeto de anos em risco. Uma das formas de acoplar uma característica a marca é através do incentivo a cultura, o que chamamos de marketing cultural.

O marketing cultural é utilizado quando uma empresa quer comunicar ao seu target que valoriza e se preocupa com a cultura, como forma de melhorar a sociedade, seja pela elevação da qualidade de vida, seja utilizando uma linguagem cultural para causar impacto e conscientizar o público.

Na prática poderíamos substituir o termo “cultural” por “artístico”, assim teríamos uma visão real das ações empregadas por esta especialidade do marketing, mas como a terminologia já se tornou um jargão da profissão, vamos manter o padrão.

Utilizado também frequentemente para se construir um relacionado com a sociedade local ou com outro nicho de mercado, o apoio ou patrocínio cultural funciona como um diferenciador de marcas.

Em 1991 o Brasil deu um importante passo para incentivar e fomentar a cultura nacional por meio da lei Federal nº 8.313, conhecida como Lei Rouanet. Esta lei permite que uma empresa que patrocine uma atividade cultural, possa abater até 5% do seu Imposto de Renda, o que permite uma ótima estratégia de comunicação, onde a empresa destina um valor (5%) que seria obrigada a pagar para o Governo  de qualquer forma, para  vincular sua marca a uma determinada ação cultural, gozando de todos os benefícios listados acima e transformando assim, um custo em investimento.

Para maiores informações sobre os trâmites legais da Lei Rouanet, entre em contato envie um e-mail que lhe enviarei as informações necessárias.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

AMARketing – Uma declaração de amor!

Por: Rodrigo Fukunaru

Na grande maioria das entrevistas que tive o prazer de passar durante o período que o contrate-me está na rede, uma pergunta impreterivelmente vem a tona: Por que marketing?
E vou começar essa história assim...



Era uma vez um técnico em eletrônica que se apaixonou pelo marketing!
O marketing o pegou no contrapé com a possibilidade de interagir e agir, de entender e atender, de tomar parte do time que faz a ação, e não mais do que tem a reação!

Para este ex-técnico, o marketing não representa uma ciência, mas sim uma cultura filosófica organizacional, que guia a empresa através das armadilhas da anti-ética, do lucro fácil e a curto prazo, do desrespeito com o ser humano e com o meio ambiente.

O marketing e todo seu ferramental, não existem para induzir, ludibriar ou manipular. Sua função é agregar valor e comunicar este valor ao público. Toda e qualquer empresa que fez uso indevido destas ferramentas, tem sua queda proporcional ao seu apogeu!

Inserir o marketing no input do processo e deixá-lo moldar uma proposta de valor, que será entregue efetivamente ao cliente, é a única maneira de praticá-lo. Não deve haver ilusões, se encher de penas, não significa que você sabe voar! Utilizar uma ferramenta mercadológica, não significa que você faça marketing.

Para fazer marketing, é preciso comprometimento com a satisfação de TODOS os envolvidos no processo de troca, consciência do impacto futuro da interação com a sociedade e consequentemente da influência cultural exercida. Aquele que escolhe trilhar o caminho deverá entender que uma simples alteração no preço pode tirar ou permitir o acesso de milhares de pessoas e isso pode influenciar o futuro delas.

Ser um profissional de marketing é construir uma sociedade melhor através de uma busca incessante por soluções, é poder ver o brilho do marketing por baixo da fuligem deixada pelos aventureiros que poluem, e que felizmente se vão. É estar em meio a números, focado em pessoas, é buscar relevância, interação e paixão pelo que se faz, pelo que se entrega, e pelos que recebem esta miscelânea de solução.



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A debandada dos profissionais de marketing

Por: Rodrigo Fukunaru

No último post conversamos sobre a profissão de analista de mídias sociais, e falamos como a debandada de aventureiros se proclamando especialistas, tem prejudicado e prostituído o mercado de marketing digital. Mas, temos que analisar também que sempre que temos um "efeito manada" focado em determinado segmento, não tardará para que outro setor se veja carente de mão-de-obra.

Podemos constatar isso atualmente nos departamentos de mídia, a falta de profissionais gabaritados para executar uma compra técnica de mídia hoje é brutal, é claro que o papel do profissional de mídia mudou drasticamente ao longo das últimas duas décadas, mas em nenhum dos dois perfis é possível encontrar mão-de-obra qualificada, ou seja, faltam profissionais que saibam embasar seus planos de mídias com argumentos concretos, que saibam calcular GRP, ponto de audiência, alcance e frequência, como também falta profissionais que estudem a sério os hábitos de consumo de mídias por nichos, análise estratégica de informações, novas mídias,  convergência, etc...

Ao planejar sua carreira profissional, levante a cabeça e tente vislumbrar por cima do burburinho da multidão e o instinto coletivo. Cruze seu perfil profissional com as necessidades do mercado, encontre opções de atuação e se prepare para elas, e boa sorte!

Sucesso!

Analista de mídias sociais

Por: Rodrigo Fukunaru

Depois de ex-BBB ,a profissão do momento é: Analista de Mídias Sociais. A ideia errônea de que um profissional dessa área, terá uma rotina de navegação tranquila pelas redes sociais, respondendo a eventuais contatos de clientes, desligando seu desktop cinco minutos antes de dar o horário e depois rumar para uma boa noite de sono em casa, tem atraído muitos turistas para nossa praia...

A realidade de um profissional de mídias sociais é bem diferente! Por conta da possibilidade de diagnosticar o ROI (Return of Investiment) de todas as suas ações na rede, a cobrança por resultados positivos em cima destes profissionais, costuma ser muito mais implacável. Aquele dito “profissional”, que mede seu desempenho pela quantidade de amigos, seguidores, followers, assinantes de feed, entre outros, já não tem mais espaço no mercado, da mesma forma como acontece com as mídias off-line hoje, que vêm buscando veículos que possibilitem estabelecer uma conversa com um nicho específico, entrar na internet para ficar no meio da multidão não faz mais sentido.

As redes sociais existem antes da internet e podem ser denominadas como um grupo de pessoas com, pelo menos, uma característica em comum. E para que se trabalhe com redes sociais é preciso que a pessoa atrás do teclado seja um ser sociável, pois como diz Cláudio Torres, “a internet é uma rede de pessoas interligadas, e não de computadores. O computador é a ferramenta que dinamiza o processo, only this!”

Outro grande erro que acontece nas redes sociais é tratar as redes como canais de vendas.Durante sua palestra no Campus Party 2011, o empresário Edney Souza, dono da agência Pólvora, apontou para o perigo de se tornar o “chato da rede”, podemos dizer que se a internet é constituída de uma rede de pessoas, você não quer muito contato com aquela pessoa que só se aproxima para lhe pedir dinheiro, ou lhe vender algo, não é?

Apenas ser um heavy user de redes sociais não te diploma como analista de mídias sociais, explore as ferramentas como de SEO e SEM (Robots, TagCrowd, PageRank, AdWords, Analytics, Twitter Search, Twitalyzer, SharedLikes e etc). Pense nas redes como profissional e não mais como usuário, entenda o público de cada rede, confeccione sua estratégia para abordar esses públicos, ouça, interaja e boa sorte!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Marketing de Guerrilha

Por: Rodrigo Fukunaru

No nosso último bate papo, conversamos um pouco sobre Buzz Marketing, estratégia que visa fazer com que as pessoas falem de forma “espontânea” de um produto ou marca, mas hoje iremos abrir um pouco mais a visão, para podermos perceber que o Buzz marketing compõe uma das estratégias do chamado: Marketing de Guerrilha.
O termo “guerrilha” teve inspiração na guerra dos Estados Unidos contra o Vietnã. O Vietnã um país pequeno, atrasado tecnologicamente e agrário, conseguiu se opor frente a grande potência imperialista, em uma guerra que durou 15 anos, durante os quais os EUA despejaram mais bombas, em toneladas, do que em toda Segunda Guerra Mundial.
Isso nos mostra uma lição fantástica para o mundo de fusões e compras, que vem caminhando para mercados em que duas ou três empresas dominarão seus segmentos de atuação. Neste mundo em que milhares de micro e pequenos empresários brasileiros têm se perguntado: Como competir com estes gigantes de mercado? E a resposta é: Faça como fizeram os vietcongs.
Os vietnamitas conheciam muito bem seu terreno, conheciam seus pontos fortes e pontos fracos bem como os dos inimigos, e utilizavam seus pontos fortes contra os pontos fracos do inimigo. Transferindo e adaptando este cenário para o mundo dos negócios, foram criadas estratégias como o: Buzz marketing. o Marketing de emboscada, o Marketing viral, etc...
A ideia do Marketing de guerrilha é trazer inovação para a forma de promover uma empresa, produto ou marca, saíndo das mídias tradicionais, onde as grandes empresas têm maior presença, e buscando impactar o cliente em lugares incomuns e de forma criativa.
No Marketing de emboscada, uma empresa pode usar por exemplo a entrada do evento de um grande concorrente, para distribuir brindes, ou ainda utilizar-se de um grande evento esportivo e colocar algumas pessoas uniformizadas com uma mensagem publicitária. No Marketing viral, sua empresa buscará criar uma mensagem que ao recebê-la, o consumidor sentirá um desejo enorme de compartilhá-la com os seus amigos, o humor cai muito bem nesse tipo de estratégia. Também podemos citar as Intervenções urbanas, como projeções de imagens em prédios na área de concentração do seu público-alvo, ou também, Mídias internas, como adesivação de banheiros, elevadores ou piso. O importante numa estratégia de guerrilha é o alinhamento entre a mensagem e a ação a ser desenvolvida, com as características próprias da empresa e do seu público. Caso queira receber uma lista de vídeos disponíveis na internet sobre ações de guerrilha, envie um e-mail para o endereço acima.

Sucesso!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Buzz Marketing

Por: Rodrigo Fukunaru 

Esta onomatopéia tenta imitar o som das abelhas em seu burburinho cotidiano, a analogia entre a vida das abelhas e a nossa vida em sociedade busca demonstrar a tendência natural do ser humano em receber e passar informações sobre variados assuntos, baseado nas experiências pessoais ou de pessoas próximas.

Esta troca de informação natural entre os indivíduos tornou-se objeto de estudo do marketing por três motivos principais: não há como impedir que isso aconteça, então é melhor participar do jogo. As pessoas tendem a dar uma credibilidade maior para o que um conhecido fala de determinada empresa, do que para, o que a propaganda dessa empresa fala de si mesma. E por último, mesmo que haja um custo inicial para ativar este boca-a-boca, a troca de informações entre as pessoas faz-se de forma espontânea e gratuita.

A criatividade é peça chave na produção de uma campanha que ative o buzz marketing, é preciso que o consumidor perceba vantagem em passar determinada informação ao seu círculo social, essa vantagem pode ser desde um brinde ou um concurso, até a bela mensagem vinculada a um anúncio ou a um comercial de TV.

A falta de controle sobre o boca-a-boca pontua a parte negativa da estratégia e, por isso, é necessário um bom planejamento por trás deste tipo de ação. Para que não se inicie um buzz negativo é preciso levar em conta diversos aspectos como por exemplo: a interpretação por parte das diferentes culturas, classes sociais e nível de escolaridade, do público que será impactado com a mensagem. Com o advento das redes sociais, o buzz marketing ganhou proporções dantescas, e pode se alastrar pelo mundo inteiro em instantes, dando voz a todos os seus consumidores e permitindo que eles possam externalizar qualquer opinião sobre sua empresa e seus produtos.

Estudos indicam que em média no Brasil 25% dos seus clientes saíram de sua loja insatisfeito, cada integrante deste contingente falará mal de sua empresa para 11 pessoas, que por sua vez darão continuidade ao boca-a-boca e levarão a mensagem a mais 5 pessoas, totalizando 55 pessoas atingidas por uma mensagem negativa da sua empresa a cada cliente mal atendido! Se sua loja atende 100 clientes por mês, e 25% deles saírem infelizes com o que encontraram por lá, isso significaria 1.375 clientes ouvindo falar mal da sua empresa por mês! Nenhuma empresa pode se dar ao luxo de menosprezar esse número!

Se você tem algum assunto que gostaria de conhecer um pouco mais, envie sua sugestão para o e-mail acima e terei todo o prazer em abordá-lo.

Publicado no Jornal Regional Novo Tempo

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O marketing e a cadeira

Por: Rodrigo Fukunaru

Pense em uma cadeira, imagine que esta cadeira é bamba e você tem que por algo muito importante sobre ela. Você se sentiria seguro com isso?
Com sua empresa é assim também, sua proposta de valor para o mercado esta alicerçada em quatro pontos: Produto, Preço, Ponto-de-venda e Promoção. Que são iguais aos pés de uma cadeira, mas no caso do marketing e a sua empresa, antes de começarmos a pensar nos pés da cadeira, devemos primeiro analisar o piso em que ela será colocada, pois nem sempre ele é plano, neste caso o chão pode ser comparado ao macro ambiente de marketing que é formado pelos ambientes: demográficos, econômico, sociocultural, natural, tecnológico e político-legal Dependendo do segmento em que sua empresa atua, ele sofrerá maior influência de um dos macro ambiente, e por conta dessa maior influência, (elevações no piso) e a carga de valor que ela irá receber (clientes), sua empresa terá que adequar os pés da cadeiras (4 P´s do marketing) para que seu cliente se sinta seguro (cliente satisfeito, encantando e fidelizado) sobre ela e possa então.

Se você criar um pé muito grande na propaganda, talvez a cadeira fique com um ótimo designer, chame a atenção e consiga trazer o cliente para se sentar, o problema acontece que uma vez sentado, o cliente não conseguirá se equilibrar, nem fica confortável, o que fará com que ele vá embora rapidamente e todo seu investimento para trazê-lo se perca!

Um “pé de preço” muito baixo pode facilitar a subida do seu cliente na cadeira, assim como facilita sua descida, ou seja, atrai clientes sem fidelidade, que a menor alteração de preço vão em busca de outra empresa que ofereça preços menores.

E assim podemos concluir que se esquecermos de elevar m único pé, e elevarmos todos os outros, as leis da física, farão com que seu cliente escorregue da cadeira e vá embora exatamente pelo ponto em que você deu menos atenção. Ou ainda ver sua cadeira ruir perante o cliente, porque você não quis investir em uma boa matéria prima (Colaboradores) para construir sua cadeira.

Equilibre e equalize sua proposta para o mercado, faça sua cadeira estável e forte para suportar as intempéries do mercado!

Caso queria receber mais informações sobre os 4 P’s e o Macro ambiente de marketing envie um e-mail e terei prazer em lhe encaminhar mais informações!
Sucesso!

O mau exemplo da Power Balance

Por: Rodrigo Fukunaru

A pulseira Power Balance fez um sucesso estrondoso no mundo todo era possível verificar desde celebridades como Luciano Huck, até estrelas hollywodianas!  A milagrosa pulseira prometia aumentar o equilíbrio das pessoas, e quem não gostaria de ter mais equilíbrio hoje em dia?!

A procura foi massiva, desde curiosos, fashionistas, até pessoas com problemas de saúde, como labirintite, chegavam a desembolsar quase R$ 200,00 pelo acessório “terapêutico”, que tempos depois, após um processo sofrido por um cliente que se sentiu lesado com o produto, a fábrica foi obrigada a admitir: A pulseira não funciona!

A notícia se espalhou como “fogo no mato seco”, e chegou aos quatro cantos do mundo, trazendo indignação a todos aqueles que acreditaram na promessa da empresa e foram enganados sem escrúpulos!

Este triste episódio deixa uma lição para todos, tanto empresas, quanto consumidores. Para as empresas, fica a certeza de que não adianta mais se esconder atrás de uma propaganda bem feita, de promessas ludibriosas e designers atraentes, é preciso conteúdo verdadeiro, é preciso que o produto se torne relevante, e atue como uma solução real para os anseios do consumidor.

Já para este público, lembrem-se que ofertas milagrosas devem ser checadas e comprovadas, uma rápida busca pelo Google, pode lhe trazer muita informação sobre o produto ou empresa que você pretende investir, alugar ou comprar.

A democratização da informação funciona como uma lanterna gigante sobre as empresas, já não existem mais sombras onde esconder um produto de má qualidade. Todos os cantos estão iluminados, existe sempre um consumidor atento olhando de perto seus processos e promessas. Cuidado, o lucro imediato pode significar um suicídio a médio prazo!

Sucesso!
 

Vídeo-currículo

Para tornar a experiência mais rica neste blog, gravei um vídeo-currículo que segue abaixo:

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Trabalhos em e-book

Transformei quatro trabalhos da faculdade em e-books para que você possa ter acesso a ele, de uma forma contemporânea e prática, as explicações dos trabalhos estão na própria descrição do e-book. Para acessá-los é só clicar nas imagens abaixo.



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Produção de vídeos - Parte 1

Este é um curta metragem, produzido sem vinculo com nenhuma empresa, ele participará do First Shot 2011 da AIC - Academia Internacional de Cinema de São Paulo. E retrata os encontros e desencontros que as drogas, licítas ou não, podem gerar nas familías.


Produção de vídeos - Parte 2

Corinthians Cem Anos

Este vídeo veio a concretizar a primeira ação dirigida exclusivamente para o marketing digital da CCA Propaganda, ele objetivava elevar o número de acessos ao blog da empresa, que havia sido inaugurando a pouco tempo. Com parceria da produtora Playtape, fomos até a entrada do Estádio do Pacaembu, no jogo Corinthians x São Paulo, e colhemos depoimentos sobre a importância que o time tem para seus fiéis torcedores, oferecendo-lhes também a oportunidade de mandar uma mensagem de parabéns ao centenário do Timão.
Este vídeo teve que ser dividido em partes porque na época em que foi disponibilizado na internet, o You Tube ainda possuia limite de tempo.

Corinthians Cem Anos - Chamada


Corinthians Cem Anos - Parte 1

Corinthians Cem Anos - Parte 2





Você sabe o que é branding?

Por: Rodrigo Fukunaru


O termo Branding tem tomado o mesmo caminho que termos como Ação de Guerrilha, Marketing, Marketing Viral e Marketing Digital, utilizados para designar uma variedade incrível de coisas que geralmente não mantém qualquer paralelo com o original.


A palavra inglesa branding vem da palavra brand (Marca), e aí surgem as primeiras confusões! Marca refere-se a uma representação gráfica (desenho ou símbolo) ou um nome que identifique uma empresa ou produto de seus concorrentes. A criação de uma marca é
de competência do Designer Gráfico, ele irá analisar diversos tipos de símbolos, cores, estruturas e etc, que trabalharão em conjunto para passar a mensagem com a qual a empresa busca impactar seus clientes.


Já o Branding é uma estratégia que deverá acompanhar a marca em toda a sua existência, inclusive quando for detectada a necessidade de alteração de um ou mais dos seus aspectos visuais. O Branding trata da gestão dessa marca, buscando a identificação do público-alvo com ela, criando uma personalidade, seja por meio de mensagens institucionais ou comerciais, ou sua associação a um slogan, evento, causa ou personalidade que representa a cultura que a marca deseja incorporar à sua imagem.


Uma marca só existe na mente do consumidor, e é exatamente aí que o branding trabalhará o seu posicionamento, buscando sempre um espaço que, por associação de um ou mais dos seus atributos com a personalidade real ou imaginária dessa pessoa, crie-se uma sinergia.


A Nike não possui um metro quadrado de fábrica, há muito tempo que a empresa de Phil Knight, aderiu ao licenciamento de sua marca para colocação em produtos terceirizados, e com isso ele criou uma empresa que tem como único produto: A Marca! Temos ainda gigantes do mercado que chegam a ter 30% do seu valor de mercado atrelado a ela.


Existe um fato que se mantém constante em todas as grandes marcas: elas receberam investimento desde o seu nascimento e não esperaram que as empresas suas detentoras crescessem para começar a investir nelas, fizeram de suas marcas uma alavanca para alçar vôo rumo ao sucesso.