Por: Rodrigo Fukunaru

A grande maioria das empresas trabalha dentro dos parâmetros do que conhecemos como Marketing Reativo, é quando a empresa reage ao mercado, tentando sobreviver às turbulências do mercado. Esse estilo está associado ao pequeno varejo, principalmente pela falta do hábito de formalizar seus planejamentos, utilizando apenas o planejamento operacional, que normalmente está condicionado na cabeça do empresário e ninguém mais da empresa tem informações sobre ele.
Em um segundo estágio, temos o Marketing Preventivo, onde a empresa precisa de disposição para assumir riscos, pois pode se equivocar quanto a uma necessidade latente ou emergente do mercado e ingressar muito cedo ou tarde demais no jogo! Para as empresas que conseguem enxergar essas oportunidades em sua fase inicial e lançam uma proposta de valor que satisfaça suas necessidades, os benefícios são muitos, como liderança no mercado, alto grau de lembrança da marca, margens maiores de lucro, e etc.
O último e mais arriscado dentre os três tipos de marketing é o Marketing de Adaptação. Akio Morita, fundador da Sony, descreve a essência desse estilo quando diz: “Eu não atendo mercados! Eu os crio!”. Célebres empresários fizeram seus nomes dentro deste modelo ousado de marketing. Henry Ford, dizia que se perguntasse a um de seus clientes o que ele precisava, certamente lhe responderiam: um cavalo forte, e nunca um carro. Ainda podemos citar Steve Jobs, eleito recentemente como o CEO (Chef Executive Officer - Diretor Executivo ou Diretor Geral; a mais alta autoridade dentro numa empresa) da década, com vários produtos que influenciaram o comportamento do mundo.
O mais importante é que você saiba identificar em que vertente mercadológica sua empresa está atuando para que assim, possa tentar minimizar ao máximo os pontos fracos e aumentar e evidenciar seus pontos positivos.
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